quarta-feira, 30 de julho de 2014

Niquíti e o Cristo Redentor

Bem, chegou o fim de semana =)

No sábado, nossos anfitriões nos levaram a Niterói para um churrasco na casa de amigos que moram lá. Para isso, atravessamos a Ponte Rio-Niterói (outra forma de atravessar é de balsa). Ao longo da ponte pudemos ver estaleiros, com a reforma e a manutenção de plataformas e estruturas off-shore, além da construção de embarcações para o transporte de passageiros.

Niterói é a 5º cidade mais populosa do estado e a de maior IDH (índice de desenvolvimento humano). Aliás, Niquíti, como é apelidada, possui o terceiro melhor IDH do país, e é classificada como "a cidade com população mais rica do Brasil".

Muitos cariocas dizem que o melhor de Niterói é a vista pro Rio de Janeiro. De fato temos uma belíssima vista do Rio a partir da orla de Niterói, mas gostaria de destacar um lugar por onde passei na minha breve ida a Niquíti.
Vista do Rio a partir de Niterói
Niterói é a segunda cidade do mundo, superada apenas por Brasília, com a maior quantidade de obras projetadas pelo arquiteto Oscar Niemeyer. Uma delas é o Museu de Arte Contemporânea.

O MAC apresenta obras desde artes abstratas até obras retratando a ilusão da Monarquia Brasileira. O museu possui um acervo de 1.217 obras da Coleção João Sattamini. Foram necessários cinco anos para erguer a estrutura de quatro pavimentos. Mais informações: http://www.macniteroi.com.br/
Com nossa anfitriã no MAC
O MAC por dentro











Depois de passar o fim de semana em Niterói, na segunda o tempo abriu um pouco para irmos visitar o monumento brasileiro mais conhecido internacionalmente: o Cristo Redentor.

Pois é, 2 dicas: não vá quando o tempo estiver fechado. Como já falei, o Rio tem muita neblina, e chega a cobrir até os braços da estátua. Ninguém quer chegar lá e não conseguir ver direito né? 2ºdica: se programe! Vocês entenderão essa dica ao longo do post.

Saímos tarde de casa, mais ou menos 10:30, e pegamos o metrô em direção à estação Botafogo (lembrem-se de pedir metrô na superfície), mais ou menos 40min pra chegar. De lá o ônibus integração, pergunte ao motorista qual ponto você deve descer para o Trem do Corcovado.

Para chegar até lá em cima temos 3 opções:

1. Carros autorizados

2. Linha férrea do Cosme Velho (Trem do Corcovado): http://www.corcovado.com.br

3. Sistema de Vans credenciadas a partir do Largo do Machado, que efetua a ligação direta até o topo do Corcovado.
Trem do Corcovado
Entendam agora o porquê de se programar:

Como eu falei no 1º post, fomos ao Rio durante a Copa do Mundo do Brasil. Vocês nem imaginam a quantidade de turistas que tinha naquela cidade. Tanto que ao chegarmos no trem do corcovado, mais ou menos 11:30, não encontramos ingresso para subir de trem! Pois é, a opção mais rápida de se chegar ao Cristo não estava mais disponível para nós, e agora? Descobrimos então essa 3º opção: subir de van.

Fomos andando então até o Largo do Machado, mais ou menos 20min. Ao chegar lá nos deparamos com uma fila gigantesca! Lotada de turistas de todos os países que você imaginar! Mas o que fazer? É nossa única opção! Pegamos essa fila de mais ou menos 1 hora e compramos a subida e a entrada por R$ 57,00. Pelo menos você compra o ingresso e já vai direto pra van subir.

Depois de mais ou menos 20min de subida, chegamos à primeira parada. Pois é, não segue direto! E vocês não tem noção do tamanho da fila! A essa altura já estávamos morrendo de frio e fome!  Comprei um pacote de salgadinho por R$5,00! Tô indignada até hoje! Pra vocês terem noção, ouvimos o jogo Holanda x Chile todinho no rádio do celular e mesmo assim ainda esperamos mais 1 hora nessa fila! Depois de tanta espera, mais uns 20min de van até finalmente chegar à entrada do Cristo. Detalhe, apesar de a Prefeitura ter instalado três elevadores panorâmicos e quatro escadas rolantes, subimos de escada normal, porque só tinha direito à esse “luxo” quem subiu de trenzinho!
Primeira parada da van
A fila entrava na floresta! =O









Ah! Esqueci de mencionar uma coisa muito importante: neste dia tinha jogo do Brasil x Camarões às 17hrs, o que significa que teríamos de atravessar a cidade e estar na Zona Norte antes dessa hora! Será que vamos conseguir? Lembrando que chegamos no topo do Corcovado às 15:30 mais ou menos!

Mas ok, chega de lamentações por todo tempo gasto e cansaço que estávamos sentindo, porque ao começar a subir as escadas já temos as vistas mais lindas do Rio de Janeiro!

O Cristo fica no topo do morro do Corcovado, a 709 m acima do nível do mar. Ele foi inaugurado no dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Dos seus 38 m, 8 estão no pedestal e 30 na estátua, e é a 2º maior escultura de Cristo no mundo, atrás apenas da Estátua de Cristo Rei, na Polônia.
Vista do Rio enquanto subimos a escada - olha o Maracanã ali!
Vamo subir!








Ao subir as escadas, você chega ao topo pelo fundo do Cristo. Não é à toa que ele foi considerado o maior símbolo da América Latina, é de fato grandioso! E eu não tenho palavras pra descrever a vista que temos lá de cima! Uma das mais lindas que se pode ter! valeu muito à pena tudo o que passamos naquele dia pra termos aquela vista!
Olha só isso! S2
Também não tenho palavras pra descrever o quanto aquele lugar estava LOTADO!!!! Um grupo de argentinos começou a cantar aquela música que eles fizeram “para os brasileiros” (Brasil decime que se siente....¬¬) e a partir daí outros começaram a gritar... equatorianos, iranianos... inconformadas, eu e Marcela puxamos o grito: “Brasil! Brasil!”, e só mais 1 moça nos acompanhou! Entendem agora quando eu digo que eram MUITOS turistas?
Olha a quantidade de turistas!
Nem conseguimos chegar ali na pontinha!













Quando estávamos lá em cima eu não conseguia parar de pensar: como essa estátua veio parar aqui em cima??? E eis a explicação:

Primeiro foi construída a estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor. Depois foi construída a estrada de ferro, que tem 3.800m de extensão e foi a primeira a ser eletrificada no Brasil.

A construção do Cristo Redentor é até hoje considerada como um dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. Dentre os que colaboraram com a realização estão: o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura).

Depois de os braços e o rosto serem construídos na França, eles vieram para o Brasil e subiram até o Corcovado pelo trem. Andaimes gigantes permitiam o acesso aos pontos mais altos da obra. As várias partes do Cristo eram ocas e foram encaixadas aos poucos na estrutura metálica montada para sustentar o peso da estátua. A primeira parte a ficar pronta foi a cabeça, portanto o Cristo foi surgindo de cima pra baixo. A estátua foi erguida em concreto armado e revestida de um mosaico de triângulos de pedra-sabão originária de Minas Gerais.

Diante disso tudo, o mínimo que podia acontecer era o Cristo Redentor ser incluído entre as novas 7 maravilhas do mundo moderno =).
Foi difícil, mas conseguimos tirar a foto!
Se você acha que nossa odisseia terminou, está muito enganado! Depois de tirarmos muitas fotos, com muita dificuldade, porque quase não tinha espaço (inclusive cuidado, o pessoal deita no chão pra conseguir tirar as fotos), fomos de volta pegar outra van. Ah! Durante o percurso das escadas, tem restaurantes e lojinhas de souvenirs. Somando mais 20min de descida até aquele ponto onde pegamos outra van, mais uns 40min de espera, mais outros 20min de descida até o Largo do Machado! Resultado: estávamos no metrô quando ouvimos pelo celular o 1º gol do Brasil!

Apesar de toda correria, fome e cansaço, esse passeio valeu muito à pena! Não deixem de ir! Próximo post, o último sobre a cidade maravilhosa!

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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Turistando no meu aniversário!

Bem, continuando a falar sobre minha viagem ao Rio de Janeiro =).

Se estão lembrados, meu primeiro dia no Rio foi perdido em termos de turismo porque estava chovendo muito. Mas o dia seguinte era o dia mais lindo do ano: meu aniversário! =) Acordamos para turistar, mas o dia ainda estava nublado, e frio! Saímos mesmo assim rumo ao Jardim Botânico.

Achei o Rio um pouco parecido com Salvador em termos de trânsito. Lógico que Salvador é um pouco mais desorganizado por conta das ladeiras e ruas apertadas, e o engarrafamento aqui também é maior! Mas no Rio tem um dos meios de transporte que mais gosto por conta da facilidade e rapidez: metrô!

O sistema de metrô do Rio conta com 2 linhas, é bem simples. Além disso, conta com integração com ônibus. Eu gostei muito do metrô, o ar condicionado era bem forte rsrsrsrs. Não cheguei a pegar metrô cheio, meus amigos disseram que tivemos muita sorte, mas achei tanto as estações quanto o trem bem organizados e limpos. Mais informações: http://www.metrorio.com.br/

Para chegar ao nosso primeiro destino, o Jardim Botânico, compramos um metrô na superfície no valor de R$ 3,50. Preste atenção: esse cartão que você recebe você apenas encosta para passar na estação e guarda para entregar ao cobrador do ônibus. Saímos da estação Maria da Graça e pegamos o metrô linha L2 até a estação Botafogo – esse percurso levou mais ou menos 40min. Ao sair da estação, você já dá de cara com um ponto com os ônibus que fazem a integração. Dali até o Jardim Botânico são mais ou menos 30min. Pergunte ao cobrador qual o melhor ponto para ir ao Jardim Botânico. Ah, sobre esse ônibus, pra quem mora ou conhece Salvador, ele é como o nosso “amarelinho”, mas com um ar condicionado bem forte!!!
Estação Maria da Graça
O Jardim Botânico é um belíssimo jardim onde há 6.500 espécies de flora nacional e estrangeira (algumas ameaçadas de extinção), distribuídas por uma área de 54 hectares, ao ar livre e em estufas. O Príncipe-regente Dom João de Bragança, em 13 de junho de 1808, tomou posse do engenho e terras denominadas da Lagoa Rodrigo de Freitas para criar naquele espaço o Jardim de Aclimação, com a finalidade de aclimatar as plantas de especiarias oriundas das Índias Orientais: noz-moscada, canela e pimenta-do-reino. A partir daí o Jardim mudou de nome algumas vezes, passando a se chamar Jardim Botânico após a proclamação da república. O Jardim Botânico recebeu alguns visitantes ilustres, como Albert Einstein e a rainha Isabel II do Reino Unido. Em 1991, a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura considerou o Jardim como Reserva da Biosfera.
Ao entrar, essa belíssima vista
Eu e Marcela na Aleia Barbosa Rodrigues














Fora a história, a minha opinião sobre o Jardim: lindíssimo! Como você viu, ele é enorme! Não consegui conhecer nem ¼! Mas conheci alguns pontos mais importantes, como logo de cara a entrada pela Aleia Barbosa Rodrigues. Depois de andar um pouquinho você pode encontrar uma linda Cascata, e ao lado, o cactário que é composto de estufins com cactos e suculentas.
O cactário
A Cascata














Andando mais um pouquinho, encontramos a Gruta Karl Glasl. Esse professor de agronomia foi diretor do jardim Botânico e a gruta foi construída para aclimatar espécies de plantas que vivem em ambientes úmidos e rochosos, como samambaias, avencas, musgos, líquens e bromélias.
A Gruta Karl Glasl
Ande mais um pouquinho e tire várias fotos no Chafariz Central ou Chafariz das Musas que foi fabricado na Inglaterra. A partir desse chafariz você pode ter uma vista para o Cristo Redentor, beeem pequenininho.
O Chafariz
Olha o Cristo lá na pontinha














Enfim, o Jardim Botânico é show! Te garante lindas fotos e um passeio bem relaxante! A entrada custou R$ 6,00. Mais informações entre no site: http://www.jbrj.sili.com.br/
O Jardim Botânico é uma lindeza só
Dali do Jardim fomos andando até a Lagoa Rodrigo de Freitas, mais ou menos 1 km. Ela é conhecida como "O Coração do Rio de Janeiro", porque tem um formato parecido com um coração. Ao chegarmos já tivemos essas belas vistas da foto, mas segundo meus amigos, a Lagoa não tem esse espelho tão cristalino quanto da foto, porque a poluição é grande.
A Lagoa Rodrigo de Freitas
E mais uma vez o Cristo, agora visto a partir da Lagoa














Com 7,5km de extensão, ao longo do passeio podemos ver o pedalinho, o Estádio de Remo da Lagoa, ciclovia com inúmeros turistas (mas nenhum famoso =/), parquinhos para as crianças, quiosques de alimentação e aquelas variações de bicicleta, tipo uma pessoa pedala e vai puxando um banco atrás como se fosse uma charrete (R$ 25,00 por meia hora, achei carinho). De lá saem helicópteros que levam os turistas para uma volta aérea pelo Rio – o preço varia de R$ 240,00 a R$ 1.400,00 por pessoa.

Depois de andarmos mais ou menos 4km, chegamos ao restaurante Palaphita Kitch, às margens da Lagoa. Por fora ele é muito bonitinho, meio rústico, cheio de luzes enfeitando. Não tive a chance de entrar porque já estava anoitecendo e precisávamos ir pra casa. Preciso dizer que estava cheio de turistas porque eles estavam transmitindo o jogo França x Suiça (que estava acontecendo em Salvador, by the way). Mais informações: http://palaphitakitch.com.br/site_lagoa/

Bem, hora de voltar pra casa! Fomos andando dali até a estação de metrô mais próxima: Cantagalo. O restante da noite foi bastante prazeroso, assim como o dia, comemorando meu aniversário ao lado dos amigos mais lindos!
Passando meu aniversário com os amigos mais lindos
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segunda-feira, 21 de julho de 2014

Cidade Maravilhosa

De 1 ano pra cá, fiz muitos amigos em outros estados do Brasil. Isso tem tanto vantagens quanto desvantagens. Como principal desvantagem eu considero a saudade. Apesar de nos falarmos praticamente todos os dias, eu vivo com saudade de todos eles... Já como vantagem, eu tenho a possibilidade de conhecer os lugares onde eles vivem.

A maior parte deles mora no Rio de Janeiro, considerada a “Cidade Maravilhosa, cheia de encantos mil...” Eu já havia ido ao Rio 2 vezes – a primeira quando eu tinha 2 anos e a segunda quando tinha 10 anos. Ambas as vezes, eu e minha família fomos de excursão, o que te deixa limitado às atividades desta. Então ir agora com uma amiga encontrar outros amigos, eu com 25 anos (fiz 26 enquanto estava lá =) ), seria bem diferente!
Aos 2 anos, no Rio de Janeiro
Em janeiro, quando compramos a passagem para junho, percebemos que iriamos para o Rio na época mais esperada pelo Brasil durante os últimos anos: a Copa do Mundo! Não, eu não ia assistir a nenhum jogo, mas estava indo pro lugar mais famoso do Brasil num período em que vários turistas estariam ali! E essa realidade já começou no aeroporto aqui em Salvador.

Quando chegamos ao aeroporto no dia 18 de junho, eu de fato senti: tá tendo copa! Desde o início desse evento, eu não tinha saído muito em Salvador para pontos turísticos, então ainda não tinha sentido esse impacto. Mas quando nosso voo atrasou e nós tivemos de mudar de portão de embarque, eu percebi o impacto! Muitos turistas! Aliás, nosso voo praticamente só tinha estrangeiro. Só consegui identificar eu, Marcela e outra passageira falando português! Americanos, mexicanos, alemães, holandeses indo agora curtir o Rio de Janeiro!

De Salvador para o Rio são mais ou menos 2 horas de viagem. Infelizmente chegamos à noite, então não podemos avistar muita coisa. O clima também começou a fechar. Na verdade, chegamos e começou a chover =/. Tinha acabado de terminar o jogo Espanha x Chile (no qual a Espanha foi eliminada) no Maracanã, então o tráfego estava um pouco intenso. Foi o tempo que a mala de Marcela demorou de sair e os nossos amigos chegaram pra nos buscar. Aliás, vê-los depois de 1 ano, e conhecer aqueles que só conversava pelo Whatsapp foi muito inusitado!

Bem, nós ficamos hospedadas na casa dos nossos amigos em Maria da Graça, Zona Norte. Um bairro bem “família” e aconchegante, apelidado pelos nossos amigos de “Mary Grace” (rsrsrsrs). Então não tenho muita propriedade pra falar sobre hospedagem (a não ser que meus anfitriões foram maravilhosos!). Mas posso dizer que no Rio tem 2 opções que conheço de outras viagens: o Ibis (rede Accor) e o hostel Che Lagarto. Esse último eu me hospedei no Chile e gostei muito. É bem organizado, e quem me conhece sabe que preso muito isso nos hotéis (esse hostel foi indicação de uma amiga argentina que foi ao Rio ano passado). Mais informações: http://www.chelagarto.com/index.php/pt/component/chelagarto/multidestino/display/12-rio-de-janeiro.html .

A primeira opção que dei foi uma indicação de uma amiga que foi ano passado com o marido e se hospedou no Ibis de Copacabana. Ela me disse que gostou muito pois o hotel é organizado e fica perto da orla e relativamente perto de tudo, então, segundo ela, “valeu muito a pena” ;). Mais informações: http://www.ibis.com/pt-br/brasil/index.shtml

Antes de começar a contar sobre os pontos turísticos, preciso contar que no dia seguinte nós acordamos para turistar, porém, ao abrir a janela: tudo nublado! Inclusive parece que o céu do Rio é mais baixo rsrsrsr.  Os morros que ficam ao redor da cidade ficaram com seus cumes cobertos pela neblina, algo extremamente inusitado de se ver para 2 baianas que moram em Salvador.
Vista da casa onde ficamos, nem dá pra ver o cume por causa da neblina! =O
Saímos mesmo com a previsão de chuva, e depois de quase 1 hora e meia pra chegar no Jardim Botânico (depois falo um pouco sobre os transportes no Rio), voltamos para casa =/! A chuva apertou demais! Aliás não era chuva, era toró, como nós chamamos em Salvador. Além disso, a temperatura deu uma baixada, em torno dos 20º em plena 14hrs da tarde! Algo raríssimo de se acontecer na capital da Bahia! Eu e Marcela parecíamos 2 tabaroas morrendo de frio enquanto nossos amigos estavam de camiseta e bermuda Oo.
Quando achávamos que íamos turistar, a chuva não deixou
Enfim, nosso primeiro dia foi perdido em termos de turistar, mas depois disso conseguimos conhecer os principais pontos do Rio. História para o próximo post! ;)

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